segunda-feira, novembro 14, 2005



Quinta do Noval Silval Vintage 2003
Grande corpo e grande densidade. Bom equilíbrio entre o açúcar o álcool, que, apesar de tudo, se nota muito. 91









Niepoort Colheita 1995
Densidade enorme. Grande complexidade. 87

Niepoort Vintage 2003
Muita complexidade e alguma adstringência, mas final curto. 88






Quinta do Portal Vintage 2003
Bom final, faltando-lhe talvez alguma complexidade. O álcool está bem evidente. 86







Fonseca Vintage 2003
Equilíbrio poderoso. Os compostos estão todos no sítio. A adstringência está musculada mas equilibrada. Fruta q.b., sem exagerar. 92










Fonseca Quinta do Panascal Vintage 2001
Na gama dos singles quintas está muito bem. Próximo dos LBV. Talvez mais fresco e vivinho, menos denso. 87










Fonseca Vintage 1985
Já está quase caramelizado. Muito nobre e delicado, com a sofisticação que lhe trouxe o tempo. 89









Fonseca Guimaraes Vintage 1987
Bastante nobre, algo evoluído, no sentido de que já não tem muita força. Continua a ser majestoso. 87






Taylors Vintage 1997
Delicadeza, subtileza e profundidade. O taninos estão absolutamente conciliados com o conjunto. 91

Taylors Vintage 2003
Grande dimensão, de adstringência picante. 90




Quinta de Roriz Vintage 2002
Equilíbrio perfeito. Fruta, açúcar e adstringência arrastam-se na boca solenemente. 92

Quinta de Roriz Vintage 2003
No bom caminho, embora ainda tenha arestas por limar. Vai ser um óptimo vinho, mas para já está um pouco duro. 88



Porto Quinta de Santa Bárbara LBV 2000
Da Poças. Fruta muito madura, algo de couro, talvez ranço. Amanteigado muito intenso. 83

Poças Vintage 2003 Director´s Choice
Vinho de gajas (Zé) redondo, mais consensual e menos explosivo. Naturalmente, doce. Fica um travo adstringente na boca. Final médio. 85

Poças Vintage 2003
Subtil e profundo, rígido, equilibrado e irrepreensível. Tem a adstringência no ponto e os taninos bem equilibrados. Muita fruta, sem que seja demasiado doce. Um vintage de excepção. 92

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