Não é fácil chegar a este grupo de marmanjos, que organizam
os “Incontros Enológicos do Norte de Portugal”, nem obter uma botelha deste
vinho especial. O vinho é menos enigmático que a confraria e que o rótulo, mas
tem claramente pernas para andar – e muito mais: é um porto velho e digno, a
puxar para o caramelizado. Assume ser um tawny e não se lhe peça mais. Mas
dentro do género, não é aborrecido e destronará o bolo-rei no protagonismo, se
eventualmente emparelharem.
quinta-feira, janeiro 08, 2015
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