Este argentino, de Mendoza, chama a atenção por três razões: primeiro, é um 2009 e está impecável, sem acusar o tempo e mostrando até algum viço; depois, apesar de ser um Malbec, bem evidencia o travo musculado e o corpo sólido e maciço da touriga nacional, combinação estranha, tanto mais que as uvas cresceram na Argentina; por último, chama a atenção pela intervenção do enólogo português Rui Reguinga. Vale como curiosidade, um pouco cara, é certo, mas é nelas que se vai encontrando alguma criatividade no vinho global. (25 € em restaurante) 87
quarta-feira, novembro 04, 2015
Fabre Montayou Gran Reserva 2009
Este argentino, de Mendoza, chama a atenção por três razões: primeiro, é um 2009 e está impecável, sem acusar o tempo e mostrando até algum viço; depois, apesar de ser um Malbec, bem evidencia o travo musculado e o corpo sólido e maciço da touriga nacional, combinação estranha, tanto mais que as uvas cresceram na Argentina; por último, chama a atenção pela intervenção do enólogo português Rui Reguinga. Vale como curiosidade, um pouco cara, é certo, mas é nelas que se vai encontrando alguma criatividade no vinho global. (25 € em restaurante) 87
Este argentino, de Mendoza, chama a atenção por três razões: primeiro, é um 2009 e está impecável, sem acusar o tempo e mostrando até algum viço; depois, apesar de ser um Malbec, bem evidencia o travo musculado e o corpo sólido e maciço da touriga nacional, combinação estranha, tanto mais que as uvas cresceram na Argentina; por último, chama a atenção pela intervenção do enólogo português Rui Reguinga. Vale como curiosidade, um pouco cara, é certo, mas é nelas que se vai encontrando alguma criatividade no vinho global. (25 € em restaurante) 87
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