segunda-feira, outubro 27, 2003

Quatro voos, quatro vinhos.

"Chateau Canteloup 2001" - Tinto com denominação de origem Médoc (portanto Bordéus), com 12,5º. De consumo corrente. Com a refeição, sempre vai melhor que uma cerveja.

"Domaine Franck Millet" - Sancerre branco, engarrafado pelo produtor. Algo amanteigado, a revelar algum chardonnay, que quer esconder-se. Talvez por isso é um pouco frutado, mas predominantemente seco.

"Campo Viejo, Tinto 1997" - Rioja duro. Logo ao abrir, o aroma faz revelar o cabernet. Depois, é redondo e fugaz, sem grande complexidade. Há que bebê-lo depressa, porque a primeira impressão é melhor que as seguintes.

"Marquês de Marialva Branco 2001" - Agitar vinhos, mesmo que brancos, não é grande ideia. Apesar disso, este branco da Adega Cooperativa de Cantanhede pareceu cheio e intenso. Sem se poder qualificar como branco velho, é um branco tradicional, à antiga. Mais que seco, roça o áspero.

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