Quinta do Vale Meão 2002
As castas, são das mais tradicionais no Douro: tourigas (nacional e franca) e tintas (roriz e barroca). O perfil é o de um genuíno Douro. É agreste e musculado. Nada quente ou preguiçoso. É muito afirmativo e tem grande personalidade, que vai deixando demoradamente na boca. Rico de sabores, mais que de aromas. Deve repousar antes de ser servido.
Esporão Branco Reserva 2003
Muita madeira, num corpo gordo. Travo intenso e pujante.
Francisco Nunes Garcia Reserva 2001
Chocolate amargo no estado líquido. Grande sofisticação e elegância. Vinho de excelência.
Vinha Grande 2001
Aroma muito jovem e másculo. Em geral, este é o tom deste vinho: verde e adstringente.
Pêra Manca Branco 2002
É um risco dizê-lo, mas é o melhor branco até agora aqui blogado, concedendo que quando o nível é o da excelência o critério está no gosto de quem prova. Compará-lo com o Redoma, por exemplo, é igual a perguntar se é melhor ir de férias para o campo ou para a montanha. Garrafa nº 26.731, que curiosamente ganhou com um ligeiro arejamento. A nobreza esmaga (ou serão os 14%?). Harmonioso e irrepreensível. Que elegância e sofisticação!
Marquês de Borba tinto 2003
Os 13,5% notam-se no corpo e no vigor. Rico no sabor e vivaço. Talvez venha a tornar-se mais delicado com o tempo. Exige acompanhamento de comida condimentada.
quinta-feira, dezembro 09, 2004
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