Santa Valha 2003
Tinto VQPRD Valpaços, já anteriormente aqui referido. 14,5º de corpulência. Será a retoma (fora da Adega Cooperativa) da tradição nobre dos vinhos de Valpaços? Este, ainda terá que esperar algum tempo para revelar a sua dimensão.
Pera Manca Branco 2001
Nunca demais repetir. Aroma incisivo. Irrepreensível concerto de equilíbrio e harmonia.
Solar de la Vega Verdejo 2003
Grande aroma de maracujá, que se prolonga na boca, num travo de marcada fruta, em que a doçura está bem dimensionada com a acidez. Está no ponto.
Confrerie des Gourmets Bordeaux 1998
Palhete franciú, sem consistência nem especificidades que mereçam nota. Se os estrangeiros não tivessem, por imposição do fado lusitano e pela natureza das coisas, privilégios óbvios em Portugal, este tinto não se beberia.
Albariño Dionisos Rias Baixas 2002
Algo verdasco e rude. Mas óptimo no género, com bom pico de acidez fresca e gorda
quarta-feira, dezembro 29, 2004
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