terça-feira, junho 14, 2005

Quinta da Lixa Vinho Verde 2004
Frescura total. Acidez equilibrada, sem conceder na acutilância. Pode vir a ser o vinho de combate do verão. 80

Champagne J de Telmont Brut
Subtileza e delicadeza. Vai bem a solo, como aperitivo. 80

Aalto 01
Tinto Ribera del Duero, modelo de modernidade no velho mundo. Elevação, que resulta da sofisticação a que chegou a ciência vinícola. 90

Quinta de Alderiz Alvarinho 2003
No primeiro impacto, o aroma é poderoso. O travo revela-se herbáceo e pouco subtil. É pouco fresco e apresenta-se mais em força que em jeito. (9 € em loja). 78

Moscatel do Douro Adega Coop de Favaios
Este tipo de vinho já se popularizou como alternativa ao “martine” e até é vendido em pequenas garrafinhas de uma dose. Docinho e meloso, se estiver fresquinho vai que nem ginjas. Se aquecer, torna-se enjoativo. Ou se gosta ou não. (4 € em loja). 73

Vinha Padre Pedro 2002
Tinto da Casa Cadaval, com muita fruta e alguma madeira. Algum picante num corpo equilibrado. 82

Tinto da Talha 2002
Alentejano de tradição, revelando uma harmonia perfeita, sem notas dissonantes. Corpo bem encaixado na adstringência, evidenciando fruta verde. (8,5 € em restaurante). 85

Herdade do Pinheiro Tinto 2001
Muita baunilha e fruta vermelha picante. Denso, apesar de delicado e suave. (8,2 € em restaurante). 82

Quinta de Cabriz Tinto Colheira Seleccionada 2003
Ainda está em construção e os seus muitos sabores ainda estão à procura do sítio deles. A adstringência ainda não conjuga com o corpo e o travo ainda é saltitante. Mas promete. (2,95 € em loja). 80

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