Valpaços, Casa do Arco 1980 – Muito mineral. É o que sobra de um vinho bem feito, mas velho.
Beaujolais, Cuvée Rosette 2002 – Vinho de fast drink, como todos os beaujolais. Plastificado, quase aborrachado.
Aliança Clássico 1998 – Tinto regional beiras. Outro vinho mineral, algo vinoso.
Pazo de Barrantes, Albariño Rias Baixas 2002 – Acidulado, com complexo travo de citrinos. Deve ser bebido em copo fechado, para disfrutar do rico complexo de aromas. Excelente.
Encostas do Rabaçal, Trincadeira Preta 2001 – Com 15 graus, é agressivo e robusto, com muitas arestas.
Porto Pousada LBV 1997 – Já teve mais vivacidade e terá, porventura, já atingido o seu melhor ponto. Continua complexo e rico. Travo de cerejas com grande intensidade. Perdeu algo de corpo. Mas continua muito agradável.
Martin Códax, Albariño 2002 – Grande equilíbrio entre a frescura e a corpulência. Intenso e sofisticado.
Hacienda Monasterio Crianza 1999 – Ribera del Duero, com 14 graus. Vinho fantástico, com um impacto inicial muito forte, que depois revela frutas silvestres. Puro e duro.
Quinta da Urze, Touriga Franca, 2001 – pujante e intenso, portentoso, dizia o Causidicus.
Palmela Reserva 2000, engarrafado por Hero do Castanheiro para o Pingo Doce – O castelão francês não é consensual, mas enche a boca com a sua aspereza.
Valpaços Reserva 1970 – Tal como um carro antigo. Os carros antigos não são confortáveis, nem agradáveis de conduzir. Consomem muito. E outras coisas más. Mas são uma relíquia.
sexta-feira, abril 09, 2004
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